Só não estava a contar que, em plena pandemia, o filme fosse antecedido por um quase "desfile de personalidades locais" (uma dezena...), cheios de saudades de "botar palavra", conseguindo que ficasse por ali sentado, mais de uma hora à espera que apagassem as luzes e "começasse o filme" (espero também que os autarcas socialistas que falaram cumpram a palavra e apoiem o movimento associativo, o que não tem acontecido até aqui...).
Mas ainda bem que tive paciência para aturar a parte mais institucional da sessão, porque gostei bastante de ver o filme, realizado por António Ramos.
É um bom documento histórico sobre os primeiros 25 anos da história da vida da AACA.
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
1 comentário:
Costuma-se dizer que a esperança é a última que morre. Mas tratando-se de promessas políticas, nem sei se vale a pena manter a esperança.
Abraço e saúde
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