Hoje tive uma conversa, um pouco mais acesa, sobre as exposições na Oficina de Cultura de Almada, com um dos seus responsáveis.
Percebi que a vontade de "inovar" às vezes nem sequer chega lá "acima", parte logo de quem está por ali e pensa que a sua função também abrange o papel de "crítico de artes plásticas", e que, entre outras coisas, até pode escolher os artistas para as exposições naquele local.
Só que o "espírito da coisa", é um pouco diferente, até por aquele espaço ser municipal. É também por isso, que todas as pessoas que pensam desta forma, deviam montar a sua própria galeria de arte, para eles e para os amigos.
Para explicar o porquê da exposição individual, que esteve na Oficina até domingo - que até teve direito a catálogo e tudo, enquanto as outras, colectivas, se contentam com um pequeno folheto -, é que faltaram argumentos...
(Fotografia de Luís Eme - escultura de Carlos Morais)
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