Embora não tenham sofrido as agruras dos "resistentes" de 1872 e de 1894, que dizem muito do carácter e da dignidade da Incrível Almadense, os músicos da banda da Colectividade mais antiga de Almada, também lutam para honrar a sua história e para arranjar um lugar no futuro para ela.
De manhã deram música a todos os que apareceram no Largo Gabriel Pedro e à tarde honraram os pergaminhos incríveis no tradicional encontro de bandas (já é XVI...) com as Sociedades Musical Aljustrelense (que grande banda!, jovem, mas de grande qualidade) e Filarmónica Alverquense, no Salão de Festas da Incrível, que continua a ser a "Catedral do Associativismo Almadense".
(Fotografia de Luís Eme)
3 comentários:
E como eu gosto de bandas!
Boa semana, Luís!
Abraço
Também gosto de bandas filarmónicas. Ainda bem que a do Incrível Almadense resiste…
Uma boa semana, Luís.
Um abraço.
Gosto muito de bandas.
Por aqui que eu saiba só existem as duas das corporações de Bombeiros.
Abraço
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