domingo, outubro 12, 2014

Um Ginjal Poético com Amigos


Se não estou, pelo menos sinto-me diferente.

E também quero estar e ser diferente.

Foi também por isso que a apresentação do caderno, "Ginjal 1940 - poemas um", foi um momento intimista, com uma dúzia de amigos que quiseram ler os poemas (mais uma vez houve uma boa estreia...). Só o bom do Américo não leu uma linha, até se protegeu com a máquina fotográfica  da Gena, enquanto os poemas andavam de roda, porque a sua poesia tem menos palavras e mais cores e traços...

Isto já tinha acontecido na apresentação do caderno, "foto-poesias", que partilhei com o Alberto Afonso, sentir que a poesia foi festa e comunicação.

Fiquei mais uma vez com a sensação de que os poemas são mais bonitos quando são declamados com descontracção, alegria e amor pelas palavras.